domingo, 20 de novembro de 2011

Resumão das Wikis

No primeiro  grupo da wiki apresentou a  EAD como uma forma de estudo complementar na era industrial e tecnológica, pois as  necessidades da economia  precisavam de maior flexibilidade e inovação, o que levava  ao surgimento de novas formas de organização do trabalho e de gestão, e o que levou a exigir  novas formações.
Dando sequencia meus colegas apresentaram inúmeras características da EAD, falando sobre a importância da mediação do professor,  a diferença dessa  mediação na educação  presencial e na EAD, da aprendizagem do aluno  e sua disposição quanto ao estudo dos conteúdos e sua aprendizagem.
Os grupos  mostraram que o autor  apresenta o processo educativo  tendo o aluno como o foco central, voltando-se  tambem ao professor que precisa de uma  formação continuada para então  contribuir para as mudanças na formação do aluno, pois os professores ainda sentem medo das mudanças, das  inovações que estão ocorrendo, e que ele  terá que desempenhar outras funções  no sentidos de estimular e orientar o estudante na pesquisa de novos conhecimentos gerando as dificuldades devido o uso de tecnologias. O que mostra a imensa responsabilidade  do  educador  no âmbito da EAD.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Comparação didática de material impresso e online

Material Impresso:

- Estrutura escrita: É dividido por capítulos.
- Sumário: Parecido com o online na linguagem e estrutura.
- Apresentação: Há apenas a apresentação escrita do autor falando sobre o conteúdo do livro.
- Conteúdo: Mais extenso, possui linguagem formal, ao final possui um feedback e um questionário para fixação do conteúdo.
- Há sugestões de leitura.

Material Online:

- Estrutura escrita: É dividido por módulos.
- Sumário: Linguagem e estrutura parecida com o livro.
- Apresentação: Há uma apresentação interativa, que além de apresentar o conteúdo também leva o aluno a interagir com o tutor e com os demais colegas numa comunidade de alunos online.
- Conteúdo: É mais resumido, possui uma linguagem menos formal, com animações, há um feedback com reflexão ao final de cada módulo.
- Há sugestões de leitura.

Amanda Latif
Kamila Karen
Nathalia
Stephanie Silva

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Gcompris


O Gcompris é um jogo educativo completo. Com ele é possível se trabalhar diversas habilidades cognitivas. A interface é  colorida, bonita e bem chamativa, ideal para as crianças pequenas da educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental.


Série: 3º e 4º ano
Conteudo: Melhorar o rasciocínio das crianças
Descrição:usando dos conhecimentos previos (Tabuada simples subtração, adiçãoe divisão), as crianças usando  computador (software Gcompris) deveram  numerar o dinheiro 1 e 2 usando de Calculo (memória adição e subtração).
Levaremos  para a sala de informatica, onde iremos ler 
as regras para o uso do computador e auxiliar no desenvolvimento das atividades no computador.

Justificativa: ao final da atividade o aluno devera resolver problemas de cabeça.

domingo, 23 de outubro de 2011

O que é software livre

Software Livre, ou Free Software, conforme a definição de software livre , é o software que pode ser usado, copiado, estudado, modificado e redistribuído sem restrição. A forma usual de um software ser distribuído livremente é sendo acompanhado por uma licença de software livre (como a GPL ), e com a disponibilização do seu código-fonte.
Software Livre é diferente de software em domínio público. O primeiro, quando utilizado em combinação com licenças típicas (como as licenças GPL), garante os direitos autorais do programador. O segundo caso acontece quando o autor do software renuncia à propriedade do programa (e todos os direitos associados) e este se torna bem comum.
O Software Livre como movimento organizado teve início em 1983, quando Richard Stallman  deu início ao Projeto GNU e, posteriormente, à Free Software Foundation.
Software Livre se refere à existência simultânea de quatro tipos de liberdade para os usuários do software, definidas pela Free Software Foundation. Veja abaixo uma explicação sobre as 4 liberdades, baseada no texto em português da Definição de Software Livre publicada pela FSF:
As 4 liberdades básicas associadas ao software livre são:
  • A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade nº 0)
  • A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade nº 1). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
  • A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade nº 2).
  • A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie (liberdade nº 3). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
Richard Stallman 

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Com a tecnologia os hábitos e comportamento estão mudando, crianças estão passando muito tempo na frente da TV e computadores, com isso há uma mudança também na aprendizagem, as escolas estão se perguntando como podem contribuir para que as crianças usem essa tecnologia de forma correta,  que exige dos professore uma transformação radical na formação, pesquisas voltada para metodologias de ensino; materiais didáticos  e pedagógicos, alem de muito mais criatividade.
            A escola vem sofrendo alterações do livro e quadros de giz, a sala de aula informatizada e on-line a escola vem dando saltos qualitativos que levam o professor sentir muitas vezes despreparo e insegurança frente a enorme desafio .
            A escola tem o papel de formar cidadãos críticos e por meio desta tecnologia, o professor passou de transmitidos do conhecimento para parceiro na construção do conhecimento, sendo junto com o aluno um pesquisador.

BELLONI, Maria Luiza. O que é mídia-educação?

terça-feira, 12 de abril de 2011

Psicomotricidade Relacional



                                                                                         Psicomotricidade Relacional



A Psicomotricidade Relacional é um método de mediação corporal que, utilizando o jogo espontâneo e privilegiando a comunicação não verbal, proporciona um espaço de liberdade no qual a criança pode se mostrar na sua inteireza, demonstrando seus medos, desejos, fantasias e, ainda, potencializa o desenvolvimento global facilitando as relações afetivas e sociais. Enfocando a relação mente e corpo, que passa pela ação motora e pela ação psí­quica, possibilita o despertar da consciência corporal através dos movimentos, sentimentos e do encontro consigo mesmo e com o outro.







Objetivos



■Favorecer a criança uma relação consigo mesma, com o outro e com o mundo que a cerca, possibilitando-a um melhor conhecimento de seu corpo e de suas possibilidades.



■Desenvolver aspectos relacionados ao funcionamento do corpo e à construção de conhecimentos, como: coordenação motora, equilí­brio, postura, lateralidade, noção de espaço, de tempo e esquema corporal.



■Auxiliar na compreensão de seus sentimentos e emoções, utilizando-os de forma construtiva.



■Auxiliar no desenvolvimento da auto-estima.



■Contribuir para o desenvolvimento da criatividade.



■Despertar o desejo de aprender.



■Potencializar a construção de ví­nculos sociais e afetivos.



Como acontece?



Atividades semanais, com duração de uma hora, utilizando materiais diversos tais como: bolas, bambolês, cordas, bastões, tecidos, caixas, papéis, colchões, etc. É importante salientar que cada material tem sua função e simbolismo e que o principal objeto que dispomos é o nosso corpo.







O Psicomotricista Relacional busca a construção de um ví­nculo de confiança que possa conduzir a criança à expressão de seus sentimentos. É através de seu corpo, do tônus, do olhar e de seus gestos que o psicomotricista poderá assegurar à criança a assistência desse espaço de confiança.







Bibliografia



■Lapierre, André e Aucouturier, Bernard. A Simbologia do Movimento - Porto Alegre, 1988.



■Lapierre, André e Anne. O adulto diante da criança - Curitiba, 2002.
 
 
 
"O que queremos estabelecer é uma comunicação com a pessoa. Para o psicomotricista, uma criança de um ano, dois anos, já é uma pessoa que tem que ser respeitada."
                                                                                                                              André Lapierre


 
 
 
 
 
 
 
O lugar do corpo na educação e o despertar do desejo para aprender











A Psicomotricidade Relacional, criada na década de 60 pelos professores André e Anne Lapierre, nos coloca de forma decisiva a importância do lugar do corpo na educação e de suas influências na comunicação humana.







O corpo e a aprendizagem caminham juntos! É por meio do corpo que o indivíduo entra em contato com o conhecimento. Do nascimento à idade adulta o corpo registra experiências e sentimentos, automatiza e domina movimentos, amplia sua capacidade de ação e produz padrões culturais de comportamentos.







A psicóloga Isabel Batista vê na Psicomotricidade Relacional uma ferramenta que investe não em dificuldades e sintomas, mas em possibilidades de crescimento e de aperfeiçoamento em que o sujeito potencializa a capacidade de desenvolver globalmente sua personalidade. A Psicomotricidade Relacional tem comprovado sua eficácia em termos de:







Comportamento: ajusta positivamente sua agressividade, inibição, falta de limites, baixa tolerância à frustração, hiperatividade etc.







Aprendizagem: desperta o desejo para aprender; eleva seu rendimento escolar; minimiza suas dificuldades de expressão motora, verbal ou gráfica; melhora sua orientação espaço-temporal, apesar de a criança apresentar um desenvolvimento cognitivo normal, aumenta sua capacidade de assimilar novos conteúdos; reduz distúrbios de atenção; desenvolve o potencial criativo, dentre outros.







Socialização: facilita a integração em grupos sociais, potencializa o desejo de participar de atividades grupais, eleva a capacidade para enfrentar situações novas etc.







O Ministério da Educação (MEC) tenta elevar o padrão educacional das nossas escolas e torná-las um lugar onde o conhecimento circule de forma harmônica e prazerosa. Essa tentativa gera todo um investimento na área de ensino por parte de órgãos oficiais, e chega a causar certo impacto social. No entanto, não observamos um resultado palpável na aprendizagem por parte das nossas crianças. Assim, concluímos que todo esse investimento não chega a atingir ou repercutir efetivamente nas próprias crianças, pois são projetos descentralizados do que é primordial para o processo de aprendizagem do indivíduo: o investimento no desenvolvimento pessoal. Curitiba é a primeira cidade oficialmente a validar por meio de um Projeto de Lei a prática das atividades de Psicomotricidade Relacional nas escolas municipais.







A Psicomotricidade Relacional justifica a sua ação nesse processo quando proporciona um espaço na escola para a expressão corporal do aluno e do educador, na manifestação dos impulsos inconscientes que os levem à busca do conhecimento, na afirmação da própria identidade e à superação de conflitos normais do desenvolvimento, o que proporciona a liberação do desejo de aprender.





Por:José Leopoldo Vieira é Psicomotricista Relacional didata, professor e diretor-geral do Centro Internacional de Análise Relacional (Ciar)

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Para refletir

A fessora.

A fessora fica di pé o dia intero i manda a gente ficá sentado.
A fessora fica falando o dia intero i manda a gente ficá quieto.
A fessora fica iscrivinhando na losa o dia dia intero i manda a gente num riscá a parede.
A fessora dá bronca na gente i manda num bronquiá cos otro.
Eu acho qui a fessora num qué ninguém fazendo o qui ela faiz.

Chico Bento
O que somos?